sábado, 29 de setembro de 2012

Serra do Caraça,MG

Outro dia eu e minha família fizemos um passeio a Serra do Caraça ,MG(perto de Belo Horizonte à 120 km). No lugar conhecemos a prainha e a  Cachoeira da Cascatinha que era pequena e .tinha uma imagem de uma santa... (durante o trajeto encontramos lixo como garrafa plástica e até fralda descartável).
Aliás o Caraça é um lugar , vamos dizer assim...bem religioso...com imagens de santos.....ah,e não podemos deixar de falar da igreja do Caraça que tem a entrada famosa por receber os lobos -guará a noite...por dentro é linda...vitrais coloridos....e no altar um túmulo com um corpo de um soldado romano que morreu após confessar a sua fé em Cristo.Embaixo da igreja há catacumbas.onde os visitantes podem entrar...Sem falar  também o Colégio do Caraça,que hoje é um Museu, e na epóca se incendiou por acidente...lembrando muito a história do autor  Raul Pompéia "O Atheneu".
Há também um museu de educação ambiental com fotos de espécies de animais e vegetais e exemplares  Abaixo , algumas fotos do lugar:
  Fotos: arquivo pessoal
  Fonte: Vanessa de Souza-Bióloga


A maior flor do mundo

A Rafflésia pode chegar a medir cerca de 1 metro de diâmetro- o tamanho de um pneu de ônibus- e pesar até 11 quilos. Porém , algumas flores de espécies desta planta medem apenas 10 centímetros de diâmetro
O cheiro dessa flor é parecido ao de uma "carcaça de búfala" num estágio bem avançado de decomposição. Moscas são os principais polinizadores da flor .
A flor da Rafflésia não possui caule, folhas nem raízes e cresce como um parasita de algumas trepadeiras no leito da selva Quando um novo botão de Rafflésia atravessa a casca de uma trepadeira hospedeira, ele leva cerca de dez meses para crescer, geralmente ficando do tamanho de um repolho grande. Daí, num processo de várias horas, as pétalas carnudas se abrem, revelando sua beleza exuberante.
Mas a beleza exótica da flor dura pouco, deixando um resíduo preto pegajoso.
A Rafflesia arnoldii é rara e está ameaçada de extinção. As flores macho e fêmea precisam florescer perto uma da outra para que ocorra a polinização cruzada ,mas a maioria dos botões nunca chega a florescer, visto que são colhidos para serem usados na medicina alternativa ou para serem  apreciados como uma iguaria. Isso reduziu bastante o número de exemplares que crescem na natureza. A constante destruição de seu habitat em florestas tropicais representa outra grande diferença.

Foto: internet
Fonte: Revista Despertai! Agosto de 2012.